29 de jan. de 2013

O produto bestseller

Como criar um produto bestseller? Primeiro, procure por um.

Não se contente com produtos que vendam razoavelmente bem. Continue buscando algo que tenha mais potencial e que seja mais atraente. Teste muitas alternativas. Quando você encontrar um que demonstre ímpeto (você saberá quando isso acontecer, pois os números das primeiras vendas irão lhe surpreender devido ao rápido crescimento), rapidamente mude o foco de seu marketing para esse produto.

Transforme-o no coração das vendas por telefone e dos anúncios, fale com a mídia a respeito dele e ofereça benefícios aos clientes que o experimentar. Os bestsellers são encontrados e criados pelos empreendedores que acreditam neles. Seja você um deles!

Atenção! A tendência do bestseller é a de alavancar as vendas através da atração de clientes. Portanto, não se preocupe com o resto de seus produtos.

Use uma parte dos lucros para procurar outro bestseller, por que haverá um momento que o seu bestseller perderá o ímpeto inicial e você terá outro pronto, aguardando o momento certo! 

No mercado calçadista, o SNEAKER foi uma febre, que durou de julho a dezembro de 2012. Agora o mercado já entra com outro novo bestseller: as ALPARGATAS!

Autor: Alexander Hian
Fonte: Marketing para Leigos

Evite os erros mais comuns em um ponto de venda


Em um ponto de venda é essencial criar estímulos aos potenciais clientes. Saiba como evitar alguns dos erros mais comuns.

1. Descuidar da vitrine
A vitrine deve ser clara, para que se perceba o que é vendido: promoção, novidade, exclusivo, entre outras.

2. Iluminação deficiente
Nada de ambiente de autêntica penumbra e tampouco que dê a sensação de levar um flash nos olhos, devido a intensidade da luz. 

3. Não cuidar da temperatura
A temperatura deve estar adequada ao clima para reter o cliente o maior tempo possível.

4. Cores desajustadas
Não chocar, nem ser agressivo ao escolher as cores base do ponto de venda. Tampouco se devem usar cores que distraem a atenção do cliente ou demasiado deslavadas.

5. Não utilizar de simpatia
Se o cliente entrou no ponto de venda, certamente, deseja alguma coisa, nem que seja uma informação, por isso, evite perguntas óbvias.

6. Layout inadequado
Ao entrar no ponto de venda, o cliente tem que perceber, automaticamente e com facilidade, onde é o atendimento e onde estão expostos os artigos.

7. Dar informações erradas
Dar informações diferentes daquelas que estão indicadas na vitrine, etiqueta ou folheto técnico pode fazer o negócio perder credibilidade.

8. Não renovar regularmente a imagem geral
Remodele para atrair novos clientes e fazer com que os antigos se interessem pelas novidades.

9. Não cuidar dos estoques
Desove os estoques com descontos ou saldos.

10. Descuidar da formação do pessoal
A formação do pessoal é uma necessidade óbvia, em termos de qualidade de atendimento, capacidade de informação e técnicas de vendas.


Autor: José Carmo Vieira de Oliveira
Fonte: Rede de Atendimento ao Empreendedor Sebrae

1 de jun. de 2012

Como fazer planejamento de Marketing para mídias sociais (Parte 2)

No primeiro post, mostramos as etapas iniciais e mais básicas do planejamento de Marketing adaptado às mídias sociais. Neste, você poderá conferir etapas não tão comuns na estrutura de um planejamento, mas que ajudam a torná-lo melhor e mais completo. Seguem elas:

9 – conteúdo (é muito comum a criação de canais em mídias sociais sem que antes haja um planejado do conteúdo a ser veiculado neles. Isso pode ocasionar a perda de foco e, consequentemente, a dificuldade na retenção do público-alvo. Por isso, nesta etapa devem ser definidos os tipos de assuntos – minha sugestão é dividi-los em categorias, para facilitar a organização -, o padrão de escrita – que deve ser adequado ao público-alvo – e a previsão da frequência das postagens);
10 – relacionamento (todo cliente quer ser bem tratado, sentir-se importante e único. Com o internauta não é diferente. Crie ações que o valorizem, o fidelizem e o deixem mais próximo.);
11 – críticas (a exposição a críticas, ou mesmo à chance de passar por uma crise, pode ser maior ou menor dependendo da área em que você ou seu cliente atua. Mas uma coisa é certa: independente do ramo, qualquer um está sujeito a situações como estas, ainda mais se tratando do ambiente da web, onde as informações são disseminadas com grande rapidez. Por isso, o ideal é estar preparado para responder, de maneira adequada e rápida, a qualquer questionamento, e saber posicionar-se diante de uma possível crise. Uma dica é eleger um ou mais responsáveis para isso dentro do planejamento.
Dica: se você vai utilizar canais como blog e / ou site, não esqueça dos critérios de usabilidade. Na dúvida, consulte o Consórcio World Wide Web (W3C) .
O texto de hoje foi baseado no post de Mayko Franceschi, consultor de Marketing Digital da Magoweb.

Como fazer planejamento de Marketing para mídias sociais (Parte 1)

Se você trabalha com mídias sociais ou apenas gerencia o seu próprio perfil, sabe que o retorno e o seu desempenho dependem de uma série de fatores, como: tipo de conteúdo divulgado, quem segue você, quantas pessoas leem seus textos, quantas vezes as informações que você posta são compartilhadas e por quem, que tipos de comentários recebe etc.


Cada vez que um novo canal de mídia social é criado, surgem diferentes termos, parâmetros e regras que definem desde seu ranking ou page rank na web até uma posição melhor nos buscadores – neste caso falamos de SEO (Search Engine Optimization). Até aí, tudo bem. Criar perfis nas mídias sociais não tem mistério. Mas, e gerenciá-los? Você já pensou que para conseguir bons resultados com suas ações nas mídias sociais é necessário um bom planejamento?
A ansiedade em divulgar informações pode fazer com que os retornos – tanto de imagem como os financeiros – obtidos através das mídias sociais sejam muito diferentes dos objetivos traçados. Isto acontece porque, muito provavelmente, as pessoas que você adiciona / segue e o conteúdo postado / replicado não foram planejados. “Peraí”, então faltou delimitar onde você queria chegar.

COMO FAZER PLANEJAMENTO DE MARKETING PARA MÍDIAS SOCIAIS
Todo planejamento de Marketing tem uma estrutura básica, que é adequada às necessidades e ao contexto da situação. Para as mídias sociais não é diferente, e você pode começar com as seguintes etapas, nesta ordem:

Cultura, trabalho e prazer

Por Thais Polimeni

Trabalhar com cultura é extremamente prazeroso e recompensador. Falo isso com a propriedade de quem já trabalhou em diversos ramos do mundo corporativo, e que sempre foi apaixonada por arte e cultura.
Há quase um ano, decidi me dedicar totalmente à área cultural, criando a Cult Cultura Marketing (conheça aqui), ao lado de meu amigo e sócio, Leonardo Cássio. Começamos com um blog, sem muita pretensão. As oportunidades foram aparecendo naturalmente e, então, surgiu a Cult Cultura Marketing.
Sair do mundo corporativo e iniciar uma atividade na área cultural não é nada fácil, principalmente de explicar sua atitude para outras pessoas, mesmo se o seu trabalho for com marketing ou produção cultural.
O mercado cultural é muitas vezes associado ao lazer e ao entretenimento, fazendo com que, em alguns casos, a sociedade não considere que os profissionais dessas áreas sejam realmente trabalhadores. Um exemplo básico é aquele famoso diálogo:
— Ela trabalha com o quê?
— Ela é atriz.
— Mas só atriz? Ela não trabalha?
Como se o ato de estudar o texto, construir a personagem, ensaiar e se apresentar não fosse digno de ser chamado de trabalho.
Neste primeiro texto sobre marketing cultural, aqui no Jornalirismo, vou falar sobre a relação entre cultura e mundo do trabalho, mostrando as modificações em todas as esferas do “trabalho” e as consequentes oportunidades na área cultural.

Como está o cenário atual do marketing direto?

Por Arthur Guitarrari 

Antes de iniciar a reflexão sobre o momento atual do marketing direto, é importante contextualizar o tema. Marketing Direto é uma disciplina de marketing, cuja ação utiliza uma ou mais formas de comunicação para obter uma resposta ou transação mensurável junto a públicos específicos ou gerar uma ação de relacionamento que produza encantamento junto ao público-alvo.

A natureza desses serviços faz com que, na maior parte de suas atividades, haja tendência de utilização de segmentos de listas ou veiculação de anúncios com estímulo à resposta (call to action, cupons etc.) e com o máximo de retorno dos investimentos (ROI) para o cliente, evitando a dispersão de esforços.
Segundo a DMA, “marketing direto é um sistema interativo de marketing que usa uma ou mais mídias para obter uma resposta mensurável em qualquer lugar e tem isto registrado em uma base de dados”.

Em outubro de 2010, estive em São Francisco participando da principal conferência anual de marketing direto – o DMA, onde tive a oportunidade de encontrar colegas do mercado e conhecer as novidades do marketing direto.

Entre os mais diversos assuntos abordados durante a conferência, o que mais me chamou atenção foi à utilização do termo convergência de canais com a proposta de integrar a comunicação.

16 de mai. de 2012

Celebração das Culturas dos Sertões: E eu com isso?

Por Rebeca Rodrigues

O que eu, que vivo numa cidade, tenho a ver com a cultura sertaneja?

Entre os dias 06 e 09 de maio de 2012, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) promoverá em Feira de Santana um evento denominado “Celebração das Culturas dos Sertões”. Serão quatro dias de atividades artísticas e culturais, encontro de estudos da cultura sertaneja e debates com personalidades que abordam este tema. Um evento publico que será realizado no Centro de Cultura Amélio Amorim. 

Mas, que beleza! E eu com isso? Sertanejo não é a pessoa que vive no sertão? Por que vou celebrar o que não tem nada a ver comigo? EU VIVO NA CIDADE!

Entendo que seu questionamento pode seguir por essa linha, então vamos a uma pequena enquete. Responda e analise:
1. Nas refeições da sua casa têm ou já teve: cuscuz, aipim, inhame, carne do sol?
2. Você fala “oxe”, “visse”, “ave maria”?
3. Sua família já fez compras em algumas das barracas localizadas nas calçadas da cidade?
4. Na cidade onde você vive, ainda passam pessoas na rua com carroças puxadas por jumentos, cavalos, burros ou até bois?
5. Você conhece alguma casa que possui fogão à lenha ou banheiro fora da casa?
6. Em seu bairro, existem moradores que criam galinhas, porcos ou bois?
7. Existem casas cercadas por estacas de madeira e arames? 

Se você respondeu que sim, ao menos a uma dessas perguntas, parabéns! Você tem relação com a cultura sertaneja! E para quê celebrar essa cultura?

A CULTURA significa o que nos torna iguais em um grupo, mesmo com as nossas diferenças. São as nossas semelhanças: o nosso jeito de comer, de vestir, de agir. E depois de responder às perguntas citadas anteriormente, podemos perceber que existe um pouco de sertanejo em nós. Não é preciso nascer no sertão para ser um sertanejo, mas se a cultura sertaneja surge de forma natural em sua vida, “cabra”, você tem sim o que celebrar, por que você faz parte do grupo.

A identidade cultural da Bahia é quase unicamente associada à influência das culturas de descendências africanas. Os turistas nos reconhecem, por exemplo, pelas baianas, capoeira, a festa do Senhor do Bonfim, comidas como o acarajé, caruru, vatapá e maniçoba. Mas, 80% do território baiano derivam das culturas dos sertões, da vida no interior, e com o objetivo de valorizar estas culturas, difundi-las amplamente e discutir a sua diversidade e a importância para a formação da identidade cultural dos baianos é que a Secretaria de Cultura realiza este evento em um clima de celebração.

Segundo a Secretaria da Cultura, colocar as culturas dos sertões no foco das atenções é um passo importante para o entendimento de diversidade cultural da Bahia, possibilitando um novo olhar sobre as artes, saberes, práticas, tradições, inovações e personagens que compõem o universo do sertão. 

Por isso, amigo sertanejo, mesmo que não possa aparecer nesta celebração, é importante que entenda o motivo de estar acontecendo em sua terra. Feira de Santana, conhecida como “Portal do Sertão” e também como “Princesa do Sertão” é uma cidade que nasceu da cultura sertaneja, dos vaqueiros e boiadeiros que passavam por este entroncamento para vender gado. Daí começa sua descendência. Se puder, conheça o começo e meio dessa história. Isso é muito importante para você compreender o modo de vida do feirense de hoje, seus defeitos, qualidades e o que ele quer deixar registrado na história.


Por Rebeca Rodrigues, em 04 de maio de 2012.